Você já parou para pensar o que seria do mundo se as instituições de caridade deixassem de existir? Para Wemerson Paneguini e Ana Lúcia Lopes Paneguini, empresários e filantropos, provavelmente, as pessoas levariam uma vida sem propósito, sem satisfação, e com pouca alegria, prejudicando completamente o convívio com qualquer outro cidadão.
Mas você sabe o motivo de todos esses fatores maléficos serem o resultado? Caso ainda não saiba, vale a pena acompanhar a leitura desse artigo, e quem sabe, compreender por que o ser humano precisa fazer uma ação de caridade sempre que possível, e também incentivar os outros para que façam o mesmo. E se você ainda está por aqui, te desejamos uma boa leitura!
Sobre a caridade e a compaixão
Primeiramente, conforme explica a filantropa Ana Lúcia Lopes Paneguini, a caridade e a compaixão já fazem parte do ser humano. Todos nós estamos voltados a ter o mínimo de empatia pelo outro, e se solidarizar de alguma maneira, seja segurando as sacolas do mercado de alguém, ajudando um senhor a atravessar a rua, ou cedendo o banco para alguém que esteja entre as pessoas preferenciais a se sentar.
Mas é claro que existem os poréns da vida. De acordo com uma pesquisa feita em uma universidade dos Estados Unidos, existem indivíduos que cresceram sem o menor exemplo de contribuição com o próximo, e por causa disso, vivem a vida de maneira mais egoísta. Curiosamente, são essas as pessoas as que demonstram um emocional mais triste ou neutro, e sem propósito de vida. Sabe por que isso acontece?
Por que a falta de empatia pode ser um problema?
Bom, conforme pontua o empresário Wemerson Paneguini, quando nós ajudamos outra pessoa, automaticamente o nosso cérebro libera estados de prazer, de felicidade e ânimo. Com isso, nós desenvolvemos projeções ainda maiores em nossas vidas. E para aqueles que não conseguem, ou não sentem a necessidade de ser um benfeitor, vive de forma séria, com baixos níveis de dopamina.
O que seria das pessoas sem a solidariedade?
Logo, se todas as pessoas deixassem de se solidarizar com o outro, e as instituições de caridade não fossem mais uma pauta importante para a vida de ninguém, é claro que muitas pessoas no mundo todo ficariam completamente desamparadas, mas pior ainda é que estaríamos entrando em uma sociedade completamente egoísta, infeliz, desprazerosa e sem perspectiva.
Faça a sua parte e garanta mais propósito na vida
Bom, agora que você já compreende o que poderia acontecer caso as instituições filantrópicas deixassem de existir, que tal fazer com que isso nunca chegue a ser um ponto em discussão? Para isso, recomendamos que você comece o quanto antes a ajudar os mais necessitados, a fim de garantir uma alegria maior para ele, e também para si mesmo, assim como fazem os filantropos Ana Lúcia Lopes Paneguini e Wemerson Paneguini.