Conforme informa o investidor Alexsander Luiz de Queiroz Silva, ter uma reserva de emergência é um dos pilares fundamentais para garantir estabilidade financeira, especialmente em tempos de imprevistos. Muitas pessoas ainda não possuem esse fundo, o que pode resultar em dificuldades financeiras caso surjam situações inesperadas, como um desemprego, uma doença ou um problema no carro.
Descubra aqui o que é uma reserva de emergência e como montar uma de maneira eficiente para proteger sua saúde financeira a longo prazo.
O que é uma reserva de emergência?
A reserva de emergência é um montante de dinheiro guardado exclusivamente para situações inesperadas que exigem um gasto urgente. Ao contrário de outras economias, a reserva de emergência não deve ser usada para férias ou compras planejadas, mas sim para emergências reais, como a perda de emprego ou uma despesa médica inesperada. A principal função desse fundo é proporcionar segurança e evitar que você precise recorrer a empréstimos ou usar o cartão de crédito, que geralmente envolvem altas taxas de juros.
Esse fundo tem um papel crucial na manutenção do seu bem-estar financeiro. Sem ele, qualquer imprevisto pode colocar em risco o equilíbrio das suas finanças, dificultando cumprir com suas obrigações mensais. Como indica Alexsander Luiz de Queiroz Silva, a reserva de emergência oferece a tranquilidade necessária para enfrentar momentos de crise sem comprometer outros objetivos financeiros, como a aposentadoria ou a compra de um imóvel.
Qual o valor ideal para uma reserva de emergência?
O valor ideal da reserva de emergência varia conforme o estilo de vida de cada pessoa, mas a recomendação comum é que ela seja suficiente para cobrir de três a seis meses de despesas essenciais. Isso inclui contas de água, luz, alimentação, transporte e outras necessidades básicas. Para quem tem uma vida mais estabilizada, com menos variáveis, três meses de despesas podem ser suficientes, enquanto quem tem um emprego mais volátil ou uma família maior pode precisar de um valor maior.

Segundo o Alexsander Luiz de Queiroz Silva, é importante considerar a sua rotina e os imprevistos que podem ocorrer. Se você tem filhos ou dependentes, por exemplo, talvez seja necessário ajustar o valor da sua reserva. Uma dica é fazer um levantamento de todas as despesas mensais essenciais e multiplicá-las pelo número de meses que você gostaria de ter como segurança. Isso vai te dar uma ideia mais precisa de quanto você deve economizar para criar uma reserva de emergência robusta.
Onde guardar a sua reserva de emergência?
A reserva de emergência precisa ser guardada em um local de fácil acesso, mas que, ao mesmo tempo, ofereça segurança e rentabilidade. O ideal é optar por investimentos de baixo risco e alta liquidez, como a poupança, os CDBs de liquidez diária ou os fundos de investimento com perfil conservador. Como sugere o especialista Alexsander Luiz de Queiroz Silva, a chave aqui é garantir que, quando você precisar do dinheiro, ele estará disponível rapidamente e sem grandes oscilações no valor.
Evite, no entanto, colocar a reserva de emergência em investimentos de longo prazo ou com grande volatilidade, como ações ou fundos imobiliários. Esses investimentos podem ser muito lucrativos, mas não são ideais para quem precisa de acesso rápido ao dinheiro. A reserva deve ser facilmente acessível, sem grandes complicações ou custos envolvidos. Isso ajuda a garantir que, em momentos de emergência, você tenha o dinheiro à mão sem precisar se preocupar com o desempenho do investimento.
Em suma, montar uma reserva de emergência é um passo essencial para a saúde financeira e a tranquilidade no dia a dia. Para Alexsander Luiz de Queiroz Silva, embora a construção dessa reserva exija disciplina e paciência, o resultado é um maior controle sobre sua vida financeira e a confiança de que, mesmo nas adversidades, você terá a segurança necessária para lidar com os desafios.
Autor: Maxim Fedorov